quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Por que usar uniforme escolar?

Provavelmente já aconteceu com você: na hora de ir para a escola, o seu filhoreclama e não quer colocar o uniforme de jeito nenhum. Portanto, trazemos aqui alguns benefícios do uso do uniforme:

1) É prático
Quando a escola oferece uniforme, há menos perda de tempo na hora de a criança se preparar para ir estudar. Além disso, na fase em que as crianças brincam muito, elas sujam e estragam mais as roupas. Isso pode tornar o uniforme vantajoso, pois ele costuma ser mais fácil de lavar.

2) Preserva a infância

3) É econômico
Alguns uniformes oferecem um custo de vestimenta mais em conta do que as roupas comuns. Além disso, eles proporcionam um desgaste menor das roupas das crianças. Porém, as escolas não podem obrigar a compra do uniforme em estabelecimento próprio ou indicar somente uma determinada loja, se o mercado em geral comercializar o produto. A escola deve informar qual o modelo de uniforme utilizado e quais são os locais em que possa ser adquirido.

4) Diminui o risco de bullying
Oferece pouco risco de comparação com outras crianças. Ele é ‘programado’ para todos os tipos de corpo e evita comparações entre as crianças. Isso diminui até o risco de bullying.

5) Proporciona segurança na hora de brincar
Por ter um tecido flexível, o uniforme dá segurança no exercício das atividades escolares, principalmente na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I.

6) Auxilia na disciplina
O uniforme ajuda na assimilação de normas e regras, contribuindo com o aprendizado da organização e da disciplina, indispensáveis para o desenvolvimento da criança.

7) Equilibra as diferenças sociais
O uso do uniforme diminui a ostentação e deixa o aluno com menor poder aquisitivo em pé de igualdade diante do grupo.

8) Confere responsabilidade
O uso diário do uniforme cria um distanciamento entre o momento de estudo e os momentos de lazer. Isso, de certa forma, influencia no comportamento e na responsabilidade.


retirado de: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/uniforme-635532.shtml

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Adaptação escolar 2013

Com a volta às aulas, é sempre importante esclarecer os pais sobre o processo de adaptação da criança no ensino infantil. No ano passado, publicamos algumas perguntas e respostas para ajudá-los nesse processo. Confiram:

Na maioria das vezes, o ingresso da criança na escola significa a primeira separação da família. O contato com novos espaços, amigos e adultos, trará para a realidade dos pequenos um contexto diferente daquele familiar, e, por isso, este processo pode gerar sentimentos como: insegurança, medo ou euforia.

É importante que os pais estejam preparados e seguros para que possam, em parceria com a escola, amparar e auxiliar seus filhos.


Cada criança vive o processo de adaptação à sua maneira, porém, a confiança que os pais depositam na escola, nos adultos que irão acompanhar seus filhos e o modo como gerem sua ansiedade, são fatores essenciais para que este período ocorra de maneira tranquila e serena.

Para tanto, descrevemos abaixo, as dúvidas mais frequentes das famílias, acreditando
assim, poder auxiliá-los nesta etapa.


1) Posso ficar com meu (minha) filho (a) na sala de aula ou vê-lo de vez em quando?


Sabemos que o contato com um novo ambiente gera expectativas tanto para as crianças quanto para os pais, porém, para que a socialização ocorra com maior tranquilidade, é importante que o espaço da sala de aula seja reservado para as crianças e professoras.

Neste sentido, a escola disponibiliza um espaço para que os pais permaneçam ali durante o processo de adaptação se acharem necessário e/ou se sentirem mais seguros. É natural que todos queiram dar uma “espiadinha” ou saber o que está acontecendo em sala ou no parque. Pedimos que aguardem o convite das professoras ou da coordenação, pois sabemos qual o melhor momento.

2) Pode existir alguma mudança no processo de adaptação?

Passada a novidade da primeira semana, é comum que as crianças apresentem resistência em vir para a escola. O importante neste momento é trazê-la todos os dias, mesmo que permaneça na escola por um curto período de tempo. Estabelecer uma nova rotina exige persistência.

3) Como devo proceder na chegada à escola?


As professoras preparam o período de adaptação com muito carinho, deixando o ambiente organizado para estes dias. Somente na primeira semana, um dos pais ou apenas um responsável, entra com a criança. Filmagens e fotos não são interessantes neste momento, que deve ser calmo e íntimo. Após o primeiro dia, os pais ou responsáveis devem entregar a criança às responsáveis pela recepção das crianças.

A franqueza, desde o início, é imprescindível para o estabelecimento da confiança. Quando forem feitos combinados com as crianças, estes devem ser cumpridos em regra,por isso não prometa o impossível. Aconselhamos que, quando forem embora  se despeçam com naturalidade e rapidamente.

4) Meu (minha) filho (a) poderá trazer chupeta, cobertorzinho ou algum objeto com os qual está acostumado (a)?

Os "objetos" que fazem parte da vida cotidiana da criança podem contribuir nesta nova experiência tornando mais confortável a permanência no espaço escolar.

5) E se ele (a) estiver chorando, o que devo fazer?

É de suma importância que a família também se prepare para este período de adaptação. Garantir a segurança e a tranquilidade necessária desde os momentos que antecedem a chegada à escola contribuem para que a criança integre-se progressivamente ao novo ambiente. Na educação infantil, o choro na hora da entrada é comum até mesmo para os alunos já adaptados. Nestas ocasiões, é importante se despedir firme e rapidamente, deixando que as professoras se encarreguem de integrá-lo ao grupo. Solicitamos que aguardem na secretaria, assim que for possível a coordenação ou as professoras irão informá-los se ele (a) já está mais calmo. Na adaptação, é previsível que a criança chore, mas estaremos assegurando todo o apoio necessário para que ela supere com naturalidade este momento.

6) Qual o procedimento da escola em relação aos possíveis acidentes?

Alguns pequenos acidentes podem ocorrer, como ralões no joelho, batidas nos brinquedos, mordidas etc. As professoras estão habituadas a esses acontecimentos e, caso ocorram, habilitadas a cuidar adequadamente deles. As crianças ainda não medem sua força e ainda não compreendem a partilha de brinquedos, portanto é possível que alguma criança empurre ou morda algum colega para conseguir seu intento. Não se trata de descuido das professoras, pois as crianças são muito rápidas. A coordenadora e as professoras farão os encaminhamentos necessários.

7) É necessário o uso de uniforme?

O uso do uniforme o deixará mais a vontade para explorar todos os espaços e
materiais oferecidos pela escola.


  
8) A Escola adota o uso de agenda?

A agenda é um meio de comunicação entre Família/Escola e vice-versa. Ela deve ser vista diariamente e assinada caso haja algum comunicado.

É necessário que toda a documentação do aluno esteja completa na secretaria da Escola.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Personalizando o material escolar das crianças

Todo começo de ano a criançada já fica antenada nas novidades em materiais escolares, novos personagens, materiais com formatos criativos, mochilas mais modernas, e os pais querem saber dos valores no final das contas. Pensando nisso, encontramos uma reportagem curta e interessante que ensina a você como personalizar cadernos de uma maneira criativa e econômica, confira no link abaixo:



terça-feira, 15 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Férias no verão: 5 cuidados para a saúde das crianças nas viagens

Não importa se o destino é a praia ou o campo: quem viaja com crianças precisa incorporar novos hábitos e uma lista mais extensa de produtos a serem transportados nas malas!  Com pequenos cuidados, todos esses problemas podem ser evitados. Para prevenir a criançada dos riscos mais comuns que podem ocorrer no verão, aqui estão cinco dicas essenciais para adotar nas viagens:

1.      Inclua na bagagem: Os itens básicos que não podem faltar na mala de viagem são álcool gel, protetor solar (de preferência FPS 15 ou maior) contra raios UVA e UVB, creme hidratante, repelente de insetos a base de DEET, água mineral, frutas e lanches, brinquedos, mamadeira ou copinho com válvula, lenços umedecidos, colherzinha, fraldas de pano, fraldas descartáveis e pomada contra assaduras.  Não conte com a sorte: nem sempre você os encontrará no seu local de destino.  E, sem eles, pequenos contratempos, como uma picada de inseto, podem acabar com sua viagem.

 

2.      De carro, ônibus ou avião, o trajeto deve contemplar: Uso de assentos de segurança adequados para a idade, sendo que as crianças pequenas, geralmente, podem se sentir incomodadas com o uso cinto por longas horas. Uma boa dica é distraí-las com jogos e brincadeiras. Planeje paradas durante o trajeto a cada duas horas, por dez minutos ao menos, para o relaxamento corporal. Os alimentos oferecidos devem ser preferencialmente líquidos, dados de forma fracionada, isto é, pequenas quantidades em vários momentos. Nas longas viagens de carro, o ar quente e seco da estrada (e até mesmo o ar condicionado do carro) faz com que as bochechas das crianças fiquem rosadas e ressecadas, por isso, a sugestão é aplicar creme hidratante com frequência. Atenção: Nunca deixe uma criança sozinha no carro, nem mesmo por um minuto.

A viagem de avião também requer cuidados: Para ter um pouco mais de conforto, reserve lugar na primeira fileira, que comumente possui espaço maior. Desta forma, é possível evitar o incômodo a outros passageiros do vôo, por conta de, por exemplo, choro de bebê. Como a subida ou a descida do avião pode provocar dor de ouvido, encoraje o bebê a mamar ou a sugar uma mamadeira neste momento. Já para as crianças, pode ser uma boa saída oferecer chiclete ou líquidos com canudo. Em viagens internacionais com fusos horários diferentes, comece a ajustar o horário de sono do seu bebê com dois a três dias de antecedência.

 

3.      Alimentação: Procure manter a mesma rotina dos alimentos que você dispõe no dia a dia para o seu filho. Geralmente, quem viaja tem dificuldade de encontrar os mesmos alimentos que consome em casa, portanto, garanta o bem-estar da sua criança e leve o mesmo leite em pó e, se possível, a mesma água mineral para preparar a mamadeira, recomenda o pediatra. Prefira sempre as frutas descascadas na hora, pois além de serem alimentos ricos em água, são de fácil digestão e de rápido preparo. Em viagens curtas, prefira levar de casa um lanche, que é sempre o mais seguro. Evite opções que necessitem refrigeração, pois são as mais facilmente perecíveis. Todos os alimentos devem ser bem cozidos e servidos quentes. Para os bebês, a amamentação é a melhor maneira de reduzir os riscos de doenças transmitidas pelos alimentos ou pela água. E ainda: ofereça muito líquido.

 

4.      Exposição solar: Evitar os horários de calor excessivo é regra primordial. Deve-se ainda aplicar protetor solar adequado nas crianças meia hora antes de sair dos locais e reaplicá-lo após transpiração e exposição à água. De preferência, coloque bonés ou chapeuzinhos de aba larga, assim como óculos escuros. Já os bebês precisam de proteção extra contra o sol por causa de sua pele mais fina e sensível, deste modo, sempre os mantenha nas sombras e com roupinhas leves de algodão, que cubram o corpo todo.

 
5.    Segurança: Como as casas de veraneio ficam muito tempo fechadas e costumam acumular bolor, o que pode desencadear uma crise de bronquite, é sempre conveniente mantê-las arejadas. Se a acomodação for em hotel, certifique-se de que o local possua quartos seguros, com dedetização adequada, carpete higienizado e escadas ou varandas com proteção. É interessante saber se o hotel usa pesticidas e herbicidas adequadamente em seus jardins, já que o contato com a grama pode desencadear crises de rinite em crianças com predisposição a alergias. Além disso, aranhas e insetos podem se esconder no quarto ou entre as roupas, por isso, não esqueça de utilizar telas e repelente de insetos a base de DEET, reaplicando a cada duas ou três horas. Não permita que bebês brinquem na areia ou na terra, áreas que possuem acúmulo de germes e cáusticos, como os coliformes fecais, produtos químicos e até larvas e parasitas. E mais: em locais com muitas pessoas, como nas praias lotadas, sempre que possível coloque pulseirinha de identificação no seu filho com nome e telefone para contato.


fonte: http://bemzen.uol.com.br/noticias/ver/2012/12/14/3120-ferias-de-verao

terça-feira, 8 de janeiro de 2013