sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A química dos processos de aprendizagem e a educação infantil

Todos nós sabemos que os seres humanos, desde pequenos, aprendem por imitação. É só ver como uma criança consegue repetir as atitudes dos adultos, como, por exemplo, uma careta, um sorriso ou um movimento com a cabeça. Os responsáveis por essas habilidades em nós são os neurônios espelho. Porém, a novidade está no fato da neurociência revelar os mistérios escondidos na química dos processos de aprendizagem.
Segundo a psicopedagoga e escritora Dra. Nádia Bossa, esse estudo vai favorecer descobertas cada vez mais precisas de como o cérebro compreende o mundo a sua volta e como somos capazes de criar situações que podem facilitar o nosso entendimento das coisas. “Uma das áreas que pode se beneficiar muito é a educação infantil”, diz.
Ela explica que os neurônios espelho foram associados a várias modalidades do comportamento humano, como, por exemplo, a imitação, a teoria da mente, aprendizado de novas habilidades e a leitura da intenção em outros humanos. “E grandes pesquisas vêm mostrando que a disfunção desses neurônios pode estar envolvida com a gênese do autismo”.
A psicopedagoga explica que, segundo os estudiosos, os neurônios espelho podem ter contribuído para o início da linguagem humana, servindo de base para a apropriação simbólica de atos motores. “E o comportamento autista reflete um quadro compatível com a falha desse sistema do cérebro”.
– Por esse motivo vem-se relacionando a sua disfunção com o autismo. Crianças com esse problema possuem dificuldades para se expressar, compreender e imitar sentimentos, como, por exemplo, medo, alegria ou tristeza. Então, fecham-se num mundo particular e acabam desenvolvendo sérias dificuldades de socialização e aprendizado – exemplifica.
Bossa ainda diz que, desde a descoberta dessa particularidade do cérebro em primatas (não-humanos), vários estudos utilizando ferramentas de neuroimagem tentam localizar e mapear a presença desses neurônios em nossa raça. Durante testes, esses neurônios disparavam quando, o animal em análise, realizava ações específicas ou quando ele observava o mesmo movimento feito por outro ser da mesma espécie ou por um pesquisador. “Ou seja, os neurônios espelho, quando ativados pela observação de uma ação, permitem que o seu significado seja compreendido automaticamente (de modo pré-atencional)”.
Ela argumenta que a novidade não está em entender que nós aprendemos por repetição. Porém, os pesquisadores não sabiam era qual o correspondente cerebral, biológico e orgânico que explicaria essa diferença. Ou seja, que efeitos isso teria sobre o cérebro (substrato orgânico que suporta a aprendizagem) daquele que se pretende ensinar.
E isso, segundo a Dra. Nádia, é visto com bons olhos na educação infantil. Dessa forma, mostra que não se pode perder o foco quando está se ensinando alguém (no caso, a criança). O profissional deve estar atento e com a mente presente o tempo todo no aluno e no seu objetivo, e não simplesmente realizar sua tarefa de maneira mecânica sem propósitos específicos. Ou seja, desde esse momento na fase dos estudantes, a educação deve ter objetivos bem determinados. “Parece óbvio, mas faz toda diferença o professor estar determinado a ensinar e ficar focado nisso”.
– E uma vez que pode ser comprovado, fica muito mais fácil explicar, e convencer um professor, da importância de estar diante do seu aluno por inteiro, de corpo e mente, com o propósito verdadeiro de obter desse educando uma determinada conduta (resposta, ação e compreensão) – conclui.

Fonte: Nádia Bossa - http://dicaspaisefilhos.com.br/categoria/bebes-e-criancas/desenvolvimento/page/16/


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Supervalorização: não transforme seu filho em um gênio mirim

SUPERVALORIZAÇÃO: NÃO TRANSFORME O SEU FILHO EM UM GÊNIO MIRIM


Criança Rei
Você provavelmente já ouviu uma mãe orgulhosa dizer “como o Joãozinho é inteligente” ou “como o Pedrinho aprende rápido e tira as melhores notas”. Qualquer mãe apaixonada pelo seu filho está propensa a cair na onda da supervalorização, que é quando os pais estimulam demais as crianças e transformam os pequenos em gênios e sabe-tudo.
No começo, pode parecer positivo valorizar a capacidade dos filhos, porém, esta valorização exagerada pode trazer consequências negativas para o psicológico da criança. Quanto mais os pais falam e exibem a criança, mais o pequeno passa a formar uma auto imagem de super capacidade e, quando as fraquezas aparecem, a criança não sabe como lidar com as próprias dificuldades.
Com a supervalorização, as crianças percebem o quanto é positivo ser bajulado desde pequeno e, esta situação pode fazer com que os pequenos desenvolvam distúrbios psicológicos que podem permanecer durante a fase adulta. Além de não aceitar os próprios defeitos, muitas crianças tentam proteger a imagem construída pelos pais através de mecanismos de defesa que tentam esconder qualquer tipo de fraqueza pessoal.
Dificuldade em aceitar fraquezas
Uma criança que ouve desde pequena que é um “gênio”, que aprende muito rápido, que não tem dificuldade nenhuma e se destaca em tudo que faz, provavelmente vai levar um choque pessoal quando descobrir que não é bem assim. Quando esta mesma criança começa a ter dificuldade em alguma matéria na escola, por exemplo, começa a ser difícil aceitar que não é boa em tudo, o que causa um grave problema em lidar com as próprias fraquezas.
A supervalorização faz com que os pequenos não aceitem que possuem defeitos ou que possam ter determinadas dificuldades. Essa falta de capacidade de aceitação própria produz resultados negativos, pois o pequeno passa a desenvolver técnicas para esconder os defeitos e manter a imagem para os pais, professores e todas as pessoas ao redor.
Mecanismos de defesas
Um dos mecanismos de defesa mais desenvolvidos pelas crianças valorizadas demais é a mentira. Para manter a qualquer custo a imagem de inteligente criada pelos pais, o pequeno passa a inventar feitos que não fez e tende a continuar com autovalorização. Mesmo que o pequeno não tire boas notas, por exemplo, uma ou outra mentira podem ser suficientes para a criança manter a imagem de destaque com relação aos outros da mesma idade.
Quando este comportamento continua durante a fase adulta, a criança supervalorizada passa a ser um mentiroso profissional, pois o comportamento continua aparecendo em todas as fases da vida. Quando adulto, a pessoa pode viver a base de mentiras, sempre tentando mostrar aos outros que pode tudo e é o melhor. Obviamente, este comportamento não ocorre com todo mundo, mas é muito comum que crianças elogiadas demais desenvolvam desvios de comportamento no futuro.
Valorize sempre o esforço da criança
O mais aconselhável por qualquer psicólogo é que os pais saibam incentivar e parabenizar a criança principalmente pelo esforço, mais do que pelo resultado. Os pequenos devem aprender que o esforço é a base para qualquer conquista na vida e que as derrotas também fazem parte do caminho e é preciso aceitar as próprias dificuldades.
Valorizar as crianças pelos resultados obtidos e pelo esforço é sempre importante, porém, é preciso ter cuidado para não transformar o pequeno em uma criança prodígio. O peso de ser “melhor que os outros” pode custar muito caro na mente infantil, além de fazer com que a criança tenha dificuldade para enxergar a realidade.
By: Ana Paula Bretschneider Ramos


Fonte: http://dicaspaisefilhos.com.br/bebes-e-criancas/educacao/supervalorizacao-nao-transforme-o-seu-filho-em-um-genio-mirim/#more-6493

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Com comprar o livro ideal para seu filho

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Todos sabemos a importância de incentivar e motivar as crianças a praticarem o exercício da leitura, ainda mais nos dias atuais, onde a tecnologia se apoderou de toda atenção e interesse infantil. Além de instigar nas crianças o hábito saudável da leitura, ler um bom livro pode influenciar nas atitudes e no comportamento.
Comprar um livro que seja adequado à faixa etária, que seja lúdico e, principalmente, educativo é fundamental para trazer melhorias intelectuais e comportamentais para seu filho. Pensando em você que pretende comprar um livro para seu filho, nós separamos 3 dicas fundamentais para encontrar o livro infantil ideal para o seu filho.
1. Faixa Etária
Para começar a escolher o livro ideal para seu filho é preciso classificá-lo de acordo com a sua faixa etária. Quando se trata de um livro infantil, a maioria dos autores fazem algumas sugestões para a idade que ele considere ideal para o conteúdo do seu livro, mas cabe a você, pai, selecionar o livro mais apropriado para seu pequeno.
Para os filhos que ainda não sabem ler, depende totalmente dos pais mostrar a importância da leitura e acompanhar a vida literária para influenciá-los ao gosto pela leitura. Ler contos e fábulas são muito indicados para prender a atenção das crianças quando ainda não sabem ler.
Quando a leitura vai ser praticada pela criança, livros lúdicos, bem ilustrados e com textos simples e grandes, vão facilitar a leitura do seu filho e prender a sua atenção por mais tempo.
2. Conteúdo do Livro
Comprar um livro ideal para seu filho também está diretamente ligado ao conteúdo literário do exemplar. Evitar livros que tragam mensagens e assuntos voltados para opessimismo ou significativamente violentos, pois estes livros são totalmente desaconselhados.
Muitos livros trazem histórias e contos que mostram personagens que buscam ressaltas as suas boas qualidades, além de apresentar ao decorrer do livro uma moral da história que ensina a superar algumas atitudes e comportamentos ruins e motiva as crianças a “praticarem o bem”.
Você pode utilizar a internet para ler algumas resenhas e comentários a respeito do livro, para ficar consciente do conteúdo abordado no livro e poder ficar mais tranquilo a respeito de seus assuntos e mensagens.
A internet pode ser uma ferramenta muito útil para encontrar o livro ideal para seu filho por um preço muito bom. Verificar as promoções e ofertas para a seções de livros infantis em livrarias conhecidas, como a Livraria Cultura, e também estar atento a descontos personalizados, como o cupom de desconto Saraiva, vão te ajudar a economizar uma boa graninha que você poderá utilizar com seu pequenino.
3. Perfil do seu Filho
Ninguém conhece melhor o seu filho do que seus próprios pais, e conhecer a respeito da personalidade do seu pequenino é muito uma dica muito legal para encontrar um livro infantil ideal de acordo com o gosto do seu filho.
Como a infância não é tão complicada quanto a adolescência, encontrar um livro que tenha a personalidade do seu filho pode ser uma tarefa muito simples e, com certeza, além de se sentir atraído pelo estilo e conteúdo do livro, esse presente vai ser muito importante para construir um hábito relevante para seu futuro.
Incentivar o hábito da leitura com livros e histórias que façam parte do gosto e da personalidade da sua criança vão ajudá-lo a praticar sempre o exercício da leitura, o que é muito importante para qualquer pessoa. Gerar esse hábito o quanto antes em seus filhos vai fazer com que ele aprenda a gostar de ler e isso proporcionará muitos aprendizados e muita curiosidade por novos conhecimentos.
By: Junior Duarte, acadêmico de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda. - http://dicaspaisefilhos.com.br/bebes-e-criancas/como-comprar-o-livro-ideal-para-seu-filho/#more-4786

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Diversão com Teatro de Fantoches

As professoras da sala de Alfabetização surpreenderam a todos com uma apresentação de teatro pra lá de criativa. Fantasiadas e com uma histórinha muito interessante, cativaram os olhares e a atenção de todos os miletinhos e miletinhas... Parabéns às professoras!

Confira as fotos:
























terça-feira, 18 de novembro de 2014

12 dicas para ser um pai educador

Confira abaixo 12 dicas de como ser um pai educador:

Gilmar de Souza  / 

1 - Dê o exemplo
Se você quer que seu filho seja gentil, responsável e carinhoso, deve dar o exemplo. As crianças tomam os pais como modelo e tendem a imitar seus comportamentos. É muito mais importante não mentir, exercitar-se e comer adequadamente do que dizer para a criança que ela não deve mentir, que deve se exercitar e que precisa comer determinados alimentos. Se você deseja que ela se interesse por leitura, leia diante dela e leia para ela. “Faça o que eu digo, não faça o que eu faço” não funciona com crianças. Lembrese de rir com a criança, mas nunca ria dela, porque isso é desrespeitoso. Brincadeira é quando todos se divertem. Se apenas um ri, é agressão. Configura desrespeito. E a criança só constrói o respeito pelo outro se ela própria é respeitada.

2 - Não negocie o inegociável
As crianças tendem a pedir tudo o que veem. Mesmo que você tenha poder aquisitivo, aprenda a dizer não e a limitar os mimos. Isso dará a seu filho a noção de que as coisas não caem do céu e de que tudo vem com esforço. Deixe claro que o importante não é ter coisas, mas estar cercado de pessoas a quem se ama. Em algumas situações, é possível negociar com seu filho. Se ele não quer ir embora
da praça e você pode esperar mais um pouco, não há problema em combinar uma prorrogação de 15 minutos ou de meia hora na brincadeira. Tenha cuidado com prometer presentes em troca de comportamentos desejados. A criança precisa saber que nem sempre vai ganhar um prêmio pelo que fizer.  É preciso ensinar que as atitudes têm valor em si, para que elas não se transformem em uma
mera relação de troca.

3 - Critique os atos, não a criança
Se a criança tem uma atitude condenável, diga que você não gostou do que ela fez. Mas não denigra seu filho. Se você atacá-lo e criticálo – chamando-o de burro, de malvado, de preguiçoso ou de qualquer outra coisa negativa –, ele poderá construir a personalidade em torno dessas características e se tornar inseguro. O certo é dizer que a ação dele é condenável e incompatível com a pessoa elogiável que ele é.

4 - Seja firme e coerente
Deixe as regras bem claras. Nada pode ficar subentendido. Não é suficiente dizer para a criança se comportar. Isso é abstrato demais para ela. Diga quais comportamentos são esperados e quais são reprovados. Os pais precisam ser enfáticos e coerentes em relação ao que pode e o que não pode, explicando sempre o porquê. Devem ser fornecidas explicações que a criança seja capaz de
entender, e não palestras ou discursos. Nada de papo-cabeça com criança. A lógica infantil precisa ser respeitada.
Converse muito e abra espaço para que a criança fale. O diálogo é fundamental no dia a dia. Conversar e ouvir é mostrar interesse, o que significa que a criança se sente respeitada e aprende a também respeitar. Não se pode esperar a adolescência para começar a conversar. A comunicação se constrói no tempo e por isso deve ser iniciada cedo. O diálogo ajuda a entender os problemas das
crianças.

5 - Limite o tempo de TV e de internet
Computador e internet se tornam prejudiciais quando roubam tempo de outras atividades necessárias ou desejáveis. Uma a duas horas de TV por dia estão dentro do razoável. A criança precisa de outros tipos de estímulo e de contato com a natureza. No caso da internet, não subestime os perigos. Mantenha o computador em um local onde possa vigiá-la e acompanhe de muito perto o que seu filho põe na rede e com quem se relaciona. As tecnologias têm importância na educação das crianças, mas
é necessário cuidado com os excessos.

6 - Estabeleça horários
Acordar, comer, dormir – tudo tem de ter horário. A rotina ajuda a criança,
principalmente a de menos idade, a organizar seu pensamento e a educa para
seguir regras. Falta de rotina, pelo contrário, desorienta. Uma criança não tem
condições de decidir que precisa ir dormir porque no dia seguinte terá de
acordar certo por causa da escola. A organização deve ser de um adulto. Isso
prepara o terreno para ela própria aprender a se organizar.

7 - Não tenha medo de castigar
Com pouco tempo para ficar com os filhos, por causa do trabalho, os pais tendem a se sentir culpados na hora de dizer não e de castigar. Por esse motivo, acabam falhando em estabelecer limites. É preciso saber que em muitos casos se deve frustar o desejo das crianças – mas com carinho e respeito. Lembre-se que a criança lê a falha do pai em dar limites como falta de afeto.
Se é permitido a ela fazer tudo, entenderá que o adulto não se importa e não a ama. Primeiro, explique. Se a criança persistir agindo mal, pode ser o caso de castigar. Mas o castigo deve estar vinculado à coisa feita. Se ela riscou a parede, o castigo será limpar a parede. Assim ela aprende que fazer certas coisas tem um preço. O castigo não deve ser arbitrário, como deixar sem ver TV porque riscou a parede.

8 - Elogie o bom comportamento
Quando a criança fizer algo de bom, não poupe adjetivos. Elogie efusivamente e mostre sua satisfação. As crianças aprendem a repetir os comportamentos que são valorizados pelos pais. Não espere por grandes conquistas, que às vezes são difíceis de alcançar, para elogiar. Valorize as pequenas vitórias do dia a dia. Mesmo que seu filho não tenha obtida um 10, celebre o fato de ele ter melhorado o desempenho em uma disciplina na qual estava mal. Isso serve de estímulo.

9 - Aproveite o tempo juntos
Os pais se ressentem de longas jornadas de trabalho, que impedem um contato prolongado com seus filhos. Mas esteja atento ao fato de que passar o dia inteiro com a criança não é melhor do que passar pouco tempo, mas de forma correta. O que você deve fazer é dedicar, todos os dias, uma hora para ela – e apenas para ela. Desligue o celular, dê toda a sua atenção e faça algo em parceria: veja um filme abraçado, monte um quebra-cabeças, conte um história. Isso mostra que você valoriza seu filho. Ele precisa sentir esse carinho todos os dias. Depois disso, a criança vai se sentir gratificada e deixará tempo para você resolver outras questões.

10 - Seja presente na escola
Procure levar e buscar seu filho na escola, pelo menos algumas vezes por semana, converse com os professores e compareça às reuniões. Olhe sempre os cadernos das crianças e pergunte sobre as aulas. Se você não der atenção à vida escolar dela, a mensagem que você passa é de que isso
não é importante.

11 - Dê tarefas domésticas
A partir do momento em que seu filho aprende a caminhar, pode começar a assumir algumas pequenas tarefas, como guardar os brinquedos. Com o tempo, pode ir colaborando de outras formas, como arrumar a mesa das refeições ou ajudar com a louça. Além de educar, essa participação nos afazeres domésticos deixam a criança feliz, porque ela se sente participante.

12 - Favoreça a formação cultural
Desde cedo, leve a criança a teatros, cinemas, livrarias, museus e galerias de arte. Isso vai fazê-la refletir e vai deixá-la familiarizada com a riqueza do mundo das artes.


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Como transformar as tarefas de limpeza e organização em jogos divertidos para os seus filhos

Se os seus filhos ainda são pequenos, é possível transformar as tarefas de limpeza e organização em jogos, por exemplo. Simplifique as frases, diga que é hora de brincar de limpar ou arrumara casa e chame seu filho para a brincadeira. Veja os exemplos:
– Jogo de contar – Seu filho aprendeu a contar? Peça para ele juntar 5 brinquedos (ou outro número que ele já saiba).
– Jogo das cores – Da mesma maneira, vamos brincar de juntar todos os brinquedos vermelhos?
– Jogo “qual é o brinquedo?” – escolha tipos específicos de brinquedos para ele juntar, como carrinhos ou bonecos.
– Jogo do relógio– programe o timer para 2, 5 ou 10 minutos e vamos ver quantos brinquedos a gente consegue juntar?Duas crianças podem competir para ver quem junta mais brinquedos em menos tempo.
– Jogo de adivinhar – vamos adivinhar quantos brinquedos tem no chão? Aproveite para recolher os brinquedos juntos e contando para ver quem acertou. Quem chegar mais perto do número certo, ganha.
Mas o melhor jogo mesmo é quando a família inteira se reúne para limpar e organizar a casa. Não precisa ser o dia da faxina. Pode ser 15 minutos depois do jantar. Coloque o timer novamente e comecem todos a guardar brinquedos, juntar objetos espalhados, lavar a louça do jantar ou varrer a casa, por exemplo. Além de ensinar por meio de exemplo, as crianças adoram a brincadeira da corrida contra o tempo. Quando várias pessoas trabalham juntas, elas enxergam o resultado bem mais fácil também.
Se os seus filhos estão em idade escolar ou já são adolescentes, eles podem ter uma lista de tarefas e responsabilidades diárias ou semanais. Para ensiná-los a importância de aprender essas tarefas básicas ou simplesmente a disciplina em si, você pode adotar no início um sistema de recompensas como o quadro do incentivo, por exemplo. O quadro funciona como uma agenda de tarefas que os seus filhos devem fazer diariamente. No final da semana recebem pontos ou recompensas por terem cumprido as tarefas.
Mesmo sendo um pouco mais velhos, o ideal é que as tarefas ainda sejam diretas e específicas, como por exemplo guardar o material escolar na mochila ou levar o lixo para fora de casa. As recompensas também não devem ser em dinheiro, mas pode ser um sorvete no fim de semana, um passeio ao zoológico ou a permissão para ir ao cinema com os amigos.


Fonte: http://dicaspaisefilhos.com.br/bebes-e-criancas/transforme-as-tarefas-de-limpeza-e-organizacao-em-jogos-divertidos-para-os-seus-filhos/#more-6479

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Halloween 2014 no Colégio Tales de Mileto

O Halloween é uma tradição norte-americana que tem ganhado cada vez mais espaço por todo o mundo. E no Colégio Tales de Mileto não foi diferente. Miletinhos e Miletinhas do 1º e 2º ano se caracterizaram para a data e comemoraram em grande estilo: assim como o a tradição manda. Após uma explicação, na aula de inglês, de como as crianças celebram o Halloween no hemisfério norte, nossos alunos de clima tropical não ficaram para trás. 

Com suas "halloween baskets" em mãos, fizeram um tour pela escola, batendo de sala em sala e laçando a grande pergunta para as professoras: TRICK OR TREAT? (doce ou travessura?). No final da brincadeira, e com suas sacolinhas cheias, foi hora de aproveitar os doces que haviam ganhado. 

Confira as fotos desse dia especial na escola: